
NutracĂȘuticos
VITAMINA D3
1 Gota = 1000UI
O que Ă© e quais as Fontes de vitamina D3
A vitamina D Ă© uma Vitamina LipossolĂșvel produzida naturalmente no organismo atravĂ©s da Exposição da pele Ă luz solar, alĂ©m de tambĂ©m poder ser obtida em menores quantidades por meio do consumo de alguns alimentos de origem animal, como peixes, gema de ovo e leite, por exemplo.
Essa vitamina possui funçÔes importantes no corpo, principalmente na regulação da concentração de cĂĄlcio e fĂłsforo no organismo, favorecendo a absorção desses minerais pelo intestino e regulando as cĂ©lulas que degradam e formam os ossos, mantendo os seus nĂveis no sangue.
FONTES VITAMINA D
A principal fonte de vitamina D Ă© a sua produção na pele a partir da exposição aos raios solares. Por isso, para produzir quantidades adequadas de vitamina D, as pessoas de pele clara devem permanecer no sol por pelo menos 15 minutos por dia, enquanto as pessoas de pele mais escura devem permanecer pelo menos 1 hora exposta Ă luz solar. O ideal Ă© a exposição aconteça entre as 10h e as 12h ou entre 15h e 16h:30m, jĂĄ que nesse horĂĄrio a quantidade de raios solares Ă© mais intensa. O tempo que vocĂȘ precisa ficar no sol varia muito conforme os fatores a seguir: idade, cor da pele e/ou bronzeamento da mesma, peso, horĂĄrio de exposição solar e etc.
AlĂ©m da exposição ao sol, a vitamina D pode ser obtida atravĂ©s de fontes alimentares, como Ăłleo de fĂgado de peixe, frutos de mar, leite e derivados. Mas nĂŁo Ă© suficiente para suprir as necessidades diĂĄrias dessa vitamina e, por isso, Ă© importante que a pessoa seja exposta Ă luz solar diariamente para manter uma produção adequada desta vitamina no organismo e, no caso de nĂŁo ser suficiente, como acontece nos casos de pessoas que moram em paĂses mais frios ou no caso de pessoas que possuem alteraçÔes no processo de absorção de gordura, o mĂ©dico por indicar a ingestĂŁo de suplementos de vitamina D.

INGREDIENTES:
Ăleo de canola, vitamina D3 (Colecalciferol), vitamina E (DL-a-Tocoferol) e extrato da casca de uva (resveratrol) (antioxidante).
NĂO CONTĂM GLĂTEN.
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MODO DE CONSUMO:
1 gota igual a 1000UI.
Usar conforme orientação.
Agite antes de usar.
Diferenciais VITAKAN â Vitamina D3 â 1.000 UI/Gota
Zero % Açucar
Zero % GlĂștem
Vitamina E
Resveratrol
Fåcil para administração, Crianças e Idosos
Pessoas com dificuldade de ingestĂŁo de cĂĄpsulas
VeĂculo lipofĂlico (Ăleo de Canola) igual a Composição da Vitamina D3.

Em 2011 o IOM (Institute Of Medicine) apresentou novas orientaçÔes sobre a vitamina D. Foi realizada uma comissão de especialistas para revisar a literatura e definir novas recomendaçÔes. A mudança mais importante se refere às recomendaçÔes de vitamina D para crianças de idades entre 1 e 18 anos, que passaram de 200 Uls por dia para uma RDA de 600 Uls.

ââQuando se trata de vitamina D, Ă© importante acompanhar, a Necessidade MĂ©dia Estimada (UI/Dia), IngestĂŁo DietĂ©tica Recomendada (UI/Dia) e IngestĂŁo MĂĄxima TolerĂĄvel (UI/Dia), segue abaixo informaçÔes:

Quais os nĂveis de vitamina D Ă© preciso,
para ter uma saĂșde excelente?

Baseado em dados da literatura, o posicionamento da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, em relação aos valores ideais da Vitamina D - 25(OH)D para a população deverĂĄ ser estratificado de acordo com a idade e as caracterĂsticas clĂnicas individuais
Acima de 20 ng/mL é o valor desejåvel para população saudåvel (até 60 anos);
Entre 30 e 60 ng/mL Ă© o valor recomendado para grupos de risco como: idosos, gestantes, lactantes, pacientes com raquitismo/osteomalĂĄcia, osteoporose, pacientes com histĂłria de quedas e fraturas, causas secundĂĄrias de osteoporose (doenças e medicaçÔes), hiperparatiroidismo, doenças inflamatĂłrias, doenças autoimunes, doença renal crĂŽnica e sĂndromes de mĂĄ absorção (clĂnicas ou pĂłs-cirĂșrgicas);
Acima de 100 ng/mL: risco de toxicidade e hipercalcemia.
O estoque de Vitamina D necessĂĄrio nĂŁo Ă© reposto com rapidez. Pode demorar semanas ou alguns meses. Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita apĂłs pelo menos trĂȘs meses desde o inĂcio da suplementação.
Quais são as populaçÔes de risco para a Hipovitaminose D?

O Departamento de Metabolismo Ăsseo e Mineral da SBEM estĂĄ de acordo com as diretrizes publicadas pela Endocrine Society, que nĂŁo recomenda a avaliação da 25OHD para a população geral considerando-se o custo dessa mensuração. Os candidatos Ă mensuração seriam:
Pacientes com quadro de raquitismo, portadores de osteoporose, idosos com histĂłria de quedas e fraturas, obesos, grĂĄvidas e lactentes;
Pacientes com sĂndromes de mĂĄ-absorção (fibrose cĂstica, doença inflamatĂłria intestinal, doença de Crohn, cirurgia bariĂĄtrica);
InsuficiĂȘncia renal ou hepĂĄtica, hiperparatiroidismo;
MedicaçÔes que interfiram no metabolismo da vitamina D (anticonvulsivantes, glicocorticoides, antifĂșngicos, antirretrovirais, colestiramina, orlistat);
Condição que limite a exposição solar e usuårios de vestimenta religiosa (véu, burca, paramentos, batina).
Os Sinais e Sintomas de DEFICIĂNCIA de Vitamina D no organismo sĂŁo:
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Diminuição da quantidade de cålcio e fósforo no sangue;
Dor e fraqueza muscular;
Enfraquecimento dos ossos, osteoporose nos idosos, raquitismo nas crianças e osteomalåcia (fraqueza dos ossos) nos adultos;
A absorção e a produção de vitamina D podem ser prejudicadas em função de algumas doenças como a insuficiĂȘncia renal, lĂșpus, doença de Crohn e doença celĂaca. A deficiĂȘncia de vitamina D no organismo pode ser identificada atravĂ©s de um exame de sangue chamado 25(OH)D e acontece quando sĂŁo identificados nĂveis menores de 30 ng/mL.

Os Sinais e Sintomas de EXCESSO de Vitamina D no organismo sĂŁo:
Enfraquecimento dos ossos.
â
Elevação dos nĂveis de cĂĄlcio na corrente sanguĂnea, o que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia cardĂaca.
â
Falta de apetite, nĂĄuseas, vĂŽmitos, aumento da frequĂȘncia urinĂĄria, fraqueza, hipertensĂŁo arterial, sede, coceira na pele e nervosismo.
No entanto, o excesso de vitamina D sĂł ocorre devido ao uso exagerado de suplementos dessa vitamina.
AĂĂES DA VITAMINA D RELACIONADAS AO METABOLISMO ĂSSEO
As açÔes mais conhecidas e estudadas da vitamina D estão relacionadas ao metabolismo ósseo, onde seu papel é crucial. Ela participa da absorção intestinal do cålcio, função muscular, modulação da secreção de PTH e função das células ósseas. Estudos populacionais correlacionaram positivamente a concentração de vitamina D com a massa óssea, principalmente a do quadril, porém com diferentes limiares da concentração de 25(OH)D que variaram entre 12 a 36 ng/mL (30-90 nmol/L).
âAĂĂES NĂO ĂSSEAS DA VITAMINA D - EvidĂȘncias para efeitos extraesquelĂ©ticos (sem relação com ossos e mĂșsculos) da vitamina D.


Vitamina D e Doença Cardiovascular
A deficiĂȘncia de vitamina D foi acrescentada como um novo fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV) baseadas em estudos observacionais que demonstram uma forte associação entre a deficiĂȘncia de vitamina D e mortalidade por doença cardiovascular, sendo o mecanismo de redução de risco obscuro na literatura. HipĂłteses potenciais incluem a ação na regulação de genes envolvendo a produção de renina, a proliferação de cĂ©lulas musculares cardĂacas e vasculares, regulação negativa da proteĂna C reativa e em outros fatores prĂł-inflamatĂłrios.

Vitamina D e Doença Cardiovascular
A deficiĂȘncia de vitamina D foi acrescentada como um novo fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV) baseadas em estudos observacionais que demonstram uma forte associação entre a deficiĂȘncia de vitamina D e mortalidade por doença cardiovascular, sendo o mecanismo de redução de risco obscuro na literatura. HipĂłteses potenciais incluem a ação na regulação de genes envolvendo a produção de renina, a proliferação de cĂ©lulas musculares cardĂacas e vasculares, regulação negativa da proteĂna C reativa e em outros fatores prĂł-inflamatĂłrios.
Vitamina D e Diabetes
Estudos epidemiolĂłgicos e observacionais demonstram um envolvimento potencial da vitamina D na patogĂȘnese do processo inflamatĂłrio, na prevenção e no controle de ambos os tipos de diabetes mellitus tipo 1 e 2 (DM1 e 2). Pesquisas em animais e em humanos sugerem que a vitamina D pode ser um modificador potencial dessas doenças.


Vitamina D e CĂąncer
Estudos epidemiolĂłgicos demonstraram uma correlação entre nĂveis de insolação e mortalidade por alguns tipos de cĂąncer, assim como a coloração da pele parece estar relacionada ao aumento da prevalĂȘncia de cĂąncer colorretal, mama e prĂłstata. O risco do desenvolvimento e morte por neoplasia Ă© mais elevado em locais de latitudes mais elevadas e isso pode estar relacionado a uma menor exposição solar. Mulheres insuficientes de vitamina D apresentam risco mais elevado de desenvolver cĂąncer colorretal do que mulheres suficientes, porĂ©m nĂŁo foi observado benefĂcio do uso da vitamina D na prevenção.
Vitamina D e Doença Autoimune
Estudos epidemiolĂłgicos demonstraram uma correlação entre nĂveis de insolação e mortalidade por alguns tipos de cĂąncer, assim como a coloração da pele parece estar relacionada ao aumento da prevalĂȘncia de cĂąncer colorretal, mama e prĂłstata. O risco do desenvolvimento e morte por neoplasia Ă© mais elevado em locais de latitudes mais elevadas e isso pode estar relacionado a uma menor exposição solar. Mulheres insuficientes de vitamina D apresentam risco mais elevado de desenvolver cĂąncer colorretal do que mulheres suficientes, porĂ©m nĂŁo foi observado benefĂcio do uso da vitamina D na prevenção.


Vitamina D e imunidade Inata
Estudos recentes sugerem que a vitamina D pode modular o sistema imune inato. A hipovitaminose D pode apresentar um impacto negativo nas doenças infecciosas. Foi visto que a 1,25(OH)2D3 tem uma ação antimicrobiana, incluindo o Mycobacterium tuberculosis, por meio do estĂmulo da produção da catelicidina (proteĂna que age na destruição de agentes patolĂłgicos).
Uma pesquisa com mulheres na pĂłs-menopausa, que ingeriram 2.000 UI de vitamina D por dia, mostrou uma redução de 90% nas infecçÔes de vias respiratĂłrias superiores, quando comparadas Ă quelas que ingeriram 400 UI por dia. Alguns trabalhos tambĂ©m demonstram que nĂveis mais baixos de vitamina D podem ser um fator de risco para septicemia. Estudos em vaginose bacteriana, infecçÔes cutĂąneas e em cavidade oral tambĂ©m estĂŁo sendo desenvolvidos.
Vitamina D e PsorĂase
A forma ativa da vitamina D Ă© um potente inibidor da proliferação dos queratinĂłcitos e pode ser usada com segurança em doenças hiperproliferativas nĂŁo malignas da pele, como a psorĂase. Dados de estudos controlados e randomizados mostram que a forma ativa Ă© um tratamento efetivo e bem tolerado em pacientes com placas crĂŽnicas de psorĂase leves ou moderadas.


Vitamina D e Doenças Respiratórias
Em crianças com asma, o nĂvel de 25(OH)D parece correlacionar positivamente com o controle da doença e a função pulmonar e negativamente com o uso de corticoides. Poucos estudos de intervenção, avaliando a suplementação da vitamina D com asma, existem na literatura. Um deles demonstrou que 1.200 UI por dia de vitamina D em crianças associou-se a 83% de redução no risco de exacerbação da doença. Presume-se que os efeitos, imunomoduladores da vitamina D e os efeitos na função pulmonar podem ser Ășteis para o tratamento de doenças respiratĂłrias.
Vitamina D e Função FĂsica e Cognitiva em Idosos
Em crianças com asma, o nĂvel de 25(OH)D parece correlacionar positivamente com o controle da doença e a função pulmonar e negativamente com o uso de corticoides. Poucos estudos de intervenção, avaliando a suplementação da vitamina D com asma, existem na literatura. Um deles demonstrou que 1.200 UI por dia de vitamina D em crianças associou-se a 83% de redução no risco de exacerbação da doença. Presume-se que os efeitos, imunomoduladores da vitamina D e os efeitos na função pulmonar podem ser Ășteis para o tratamento de doenças respiratĂłrias.


Vitamina D e Obesidade
A Obesidade estĂĄ associada com uma maior prevalĂȘncia de deficiĂȘncia da vitamina D, interpretada como um sequestro pelo tecido adiposo. De fato, quando comparada com indivĂduos nĂŁo obesos, a dose necessĂĄria para reposição de vitamina D Ă© maior nos obesos. Dados recentes sugerem que baixas concentraçÔes de 25(OH)D poderiam predizer uma aceleração no aumento da massa gorda e, assim, poderiam significar um aumento na incidĂȘncia da obesidade. Song e Sergeev estĂŁo investigando o mecanismo que a 1,25(OH)2D3 regula a apoptose dos adipĂłcitos. Estudos preliminares em ratos sugerem que a suplementação com doses elevadas de cĂĄlcio e vitamina D reduzem o peso e massa gorda em ratos obesos. Estudos em humanos sĂŁo necessĂĄrios para a avaliação da eficĂĄcia da vitamina D no tratamento da obesidade.
Estudos CientĂficos e Artigos
â
DeficiĂȘncia de vitamina D em crianças e adolescentes obesos.
â
Deficiencia_de_vitamina_D em Crianças e Adolescentes Obesos.pdf
â
RecomendaçÔes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D
â
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302014000500411
â
https://portuguese.mercola.com/sites/articles/archive/2016/09/19/deficiencia-vitamina-d.aspx

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